De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer
a injustiça,
de tanto ver agigantar-se
os poderes nas
mãos dos maus,
o Homem chega
a desanimar
da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de
ser honesto.
Autor: Rui Barbosa em 17/12/1914.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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