sábado, 21 de agosto de 2010

Tabelão do Alceu

TABELÃO JAGF.

Valores padrões para resistores.

5%

10%

20%

10

10

10

11

   

12

12

 

13

   

15

15

15

16

   

18

18

 

20

   

22

22

22

24

   

27

27

 

30

   

33

33

33

36

   

39

39

 

43

   

47

47

47

51

   

56

56

 

62

   

68

68

68

75

   

82

82

 

91

   

Trimmer

Cor

Capacitância

Azul

0 ~ 10pF

Rosa

0 ~ 20pF

Verde

0 ~ 30pF

Amarelo

0 ~ 45pF

Marrom

0 ~ 60pF

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Filtro passa baixa passivo no EWB.

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Código de cores para resistor

Cor 1ª Faixa
Algarismo
2ª Faixa
Algarismo
3ª Faixa
Faixa Multiplicadora
Tolerância
Preto   0 X 1 ---
Marron 1 1 X 10 1%
Vermelho 2 2 X 100 2%
Laranja 3 3 X 1000 ---
Amarelo 4 4 X 10.000 ---
Verde 5 5 X 100.000 0,5%
Azul 6 6 X 1.000.000 ---
Violeta 7 7 X 10.000.000 ---
Cinza 8 8 X 100.000.000 ---
Branco 9 9 --- ---
Ouro --- --- X 0,1 5%
Prata --- --- X 0,01 10%
         

Interruptor acústico.

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Teste no protoboard.

Projete manualmente a placa de circuito impresso: LS, LC e furação.

Faça a corrosão e monte o circuito.

Projete um bastidor.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Fonte 0~12Vdc,1A

Fonte de alimentação 0 ~ 12V x 1 A.

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LISTA DE MATERIAL

Q1 - TIP41- Transistor NPN de potência.

D1, D2 - 1N4007 - Diodos retificadores.

Z1 - Zener de 12,6 Volts ou 13 Volts x 400 mW.

Led l - Led vermelho comum.

T1 - Transformador 110/220V ,12+12 e lA de corrente.

F1 - fusível de lA com suporte.

P1 - potenciômetro linear - 4k7.

R1 - 2k2 x 1/8W - resistor (vermelho, verme­lho, vermelho).

R2 - 220 X 1/2W - resistor (vermelho, verme­lho,marrom)

C1 - 1000 uF x 15V - capacitor eletrolítico.

C2 - 10 uF x 16V - capacitor eletrolítico.

C3 - 100 uF x 16V - capacitor eletrolítico.

Diversos: Radiador de calor para o transistor (chapinha de metal de 5 x 5 cm), fios, solda, ferro de

solda, etc.

Projetar:

1) Lado de solda.

2) Lado dos componentes.

3) Furação.

4) Bastidor.

Montar em protoboard para testar e depois montar a fonte.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ética

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer
a injustiça,
de tanto ver agigantar-se
os poderes nas
mãos dos maus,
o Homem chega
a desanimar
da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de
ser honesto.

Autor: Rui Barbosa em 17/12/1914.

Oscilador com o CI 555.

Projeto nº1: Pisca-pisca utilizando o CI 555.




Utilizando o circuito oscilador acima, projete um pisca-pisca com freqüência de 1 Hz.
Teste no protoboard. Incremente utilizando 2 LEDs piscando alternadamente.
Projete manualmente a placa de circuito impresso: LS, LC e furação.
Faça a corrosão e monte o circuito.
Projete um bastidor.

Tabelão APE

domingo, 30 de maio de 2010

Célula solar.


Uma célula solar, feita de silício poly-cristalino.


Fototransistor


Fotodiodo


LDR

Para alunos do Terceiro MCT - manhã.

Sensores

Um sensor é um dispositivo que detecta um estímulo físico (calor, luz, som, pressão, campo magnético, movimento) e transmite um impulso (mensurável ou operante) correspondente. Alguns sensores respondem com sinal elétrico a um estímulo, isto é, convertem a energia recebida em um sinal elétrico. Nesse caso, podem ser chamados de transdutores. O transdutor converte um tipo de energia em outro. É geralmente composto por um elemento sensor e uma parte que converte a energia proveniente dele em sinal elétrico. O conjunto formado por um transdutor, um condicionador de sinal (amplificador) e um indicador é chamado de sistema de medição. Quando o sinal é disponibilizado não por um indicador, mas na forma de corrente ou tensão já condicionado - (4 a 20) mA ou (0 a 5) V, geralmente, o dispositivo é chamado de transmissor. Entre outras aplicações, os sensores são largamente usados na medicina, indústria e robótica.
Como o sinal é uma forma de energia, os sensores podem ser classificados de acordo com o tipo de energia que detectam. Por exemplo:
sensores de luz: células solares, fotodiodos, fototransistores, tubos foto-elétricos, CCDs, radiômetro de Nichols, sensor de imagem
sensores de som: microfones, hidrofone, sensores sísmicos.
sensores de temperatura: termômetros, termopares, resistores sensíveis a temperatura (termístores), termômetros (Bimetalbimetálicos) e termostatos
sensores de calor: bolometro, calorímetro
sensores de radiação: contador Geiger, dosímetro
sensores magnéticos: compasso magnético, compasso de fluxo de porta, magnetômetro, dispositivo de efeito Hall
sensores de movimento: arma radar, velocímetro, tacômetro, hodômetro, coordenador de giro
sensores de orientação: giroscópio, horizonte artificial, giroscópio de anel de laser
sensores mecânicos: sensor de posição, selsyn, chave, strain gauge
sensores de proximidade: Um tipo de sensor de distância, porém menos sofisticado, apenas detecta uma proximidade específica. Uma combinação de uma fotocélula e um LED ou laser. Suas aplicações são nos telefones celulares, detecção de papel nas fotocopiadoras entre outras.

Detetor de limite indutivo:
Em maquinas ou dispositivos, freqüentemente são necessárias a detecção de partes moveis ou objetos, assim como tarefas de contagem, que não possibilitam o uso de chaves fim de curso convencionais, por não possuírem força, peso ou dureza suficientemente. Para estes casos, podem ser empregados os detetores indutivos. São constituídos por um circuito oscilador, um circuito de disparo e um circuito amplificador. Funcionamento: o oscilado gera; através de uma bobina um campo magnético alternado, um corpo metálico, são produzidas correntes parasitas neste, absorvendo energia do oscilador . Em virtude disto, a tensão do oscilador cai, acionando o circuito disparador, que emite sinal, posteriormente este sinal é amplificado para compatibiliza-lo com a carga a ser comandada. (só reage na presença de metais).

Detetor de limite capacitivo:
Os sensores capacitivos têm a forma de atuação semelhante aos sensores indutores. Possuem um oscilador que nos tipos usuais, não oscilam permanentemente como nos sensores indutivos. Funcionamento: o principio de funcionamento é a alternação do dielétrico entre as armaduras de um capacitor, pois ao aproximar um corpo da área ativa do sensor, aumenta-se a capacitância por diminuição da distancia entre o objeto e a superfície ativa do sensor. Se esta distancia diminui até certo valor, começam a ocorrer oscilações. Esta oscilação atua sobre um disparador que envia um sinal para um amplificador que atua na carga Os sensores capacitavas reagem a todos os materiais (mesmo que não sejam metálicos). Podem igualmente detectar líquidos ou granulados, isto é significa que estão sujeitos a perturbação tais como, poeiras cavacos etc.

Para alunos do Terceiro MCT - manhã.

Optoeletrônica
É o estudo e aplicação de aparelhos eletrônicos que fornecem, detectam e controlam luz, normalmente considerada um sub-campo da fotônica. Nesse contexto, luz frequentemente inclui formas invisíveis de radiação como raios gama, raios-X, ultravioleta e infra-vermelho, em adição à luz visível. Aparelhos optoeletrônicos são transdutores elétrico para ótico ou ótico para elétrico, ou instrumentos que usam tais aparelhos em sua operação. A optoeletrônica é baseada em efeitos quânticos da luz em materiais semicondutores, às vezes na presença de campos elétricos. Efeitos fotoelétricos ou fotovoltáicos, usados em: fotodiodos (incluindo células solares); fototransistores; fotomultiplicadores; elementos de circuitos óticos integrados. Fotocondutividade, usada em: fotorresistores; CCDs (dispositivo de carga acoplado). Emissão estimulada, usada em: laser díodo; laser de cascata quântica. Efeito Lossev, ou emissão espontânea, usada em: LEDs (diodo emissor de luz) .
Outros tipos:
LDR (do inglês Light Dependent Resistor ou em português Resistor Dependente de Luz) é um tipo de resistor cuja resistência varia conforme a intensidade de radiação eletromagnética do espectro visível que incide sobre ele. Um LDR é um transdutor de entrada (sensor) que converte a (luz) em valores de resistência. É feito de sulfeto de cádmio (CdS) ou seleneto de cádmio (CdSe). Sua resistência diminui quando a luz é muito alta, e quando a luz é baixa, a resistência no LDR aumenta. Um multímetro pode ser usado para encontrar a resistência na escuridão ou na presença de luz intensa. Estes são os resultados típicos para um LDR padrão: Escuridão : resistência máxima, geralmente acima de 1M ohms. Luz muito brilhante : resistência mínima, aproximadamente 100 ohms. O LDR é muito frequentemente utilizado nas chamadas fotocélulas que controlam o acendimento de poste de iluminação e luzes em residências. Também é utilizado em sensores foto-elétricos assim como foto-diodos.
Fotodiodo é um componente eletrônico e um tipo de fotodetector. É uma junção PN designada para responder a uma entrada ótica. Fotodiodos possuem uma "janela" ou uma conexão de fibra ótica, responsável por deixar a luz passar e incidir na parte sensível do dispositivo. Também pode ser usado sem a "janela" para detectar raios ultravioleta ou raios-X. Fotodiodos podem ser usados tanto na polarização reversa quanto na polarização direta. Na polarização direta, a luz que incide sobre o fotodiodo faz a corrente transcorrer através do dispositivo, levando-a a ir para o sentido frontal. Isso é conhecido como o efeito fotoelétrico, e é a base das células de captação de energia solar - aliás, uma célula de captação de energia solar é apenas um monte de grandes, e baratos, fotodiodos. Diodos geralmente possuem uma altíssima resistência quando a polaridade é revertida. Essa resistência é reduzida quando a luz, em uma apropriada freqüência, brilha na junção. De fato, um diodo de polaridade reversa pode ser usado como um detector, monitorando a corrente que passa por ele. Circuitos baseados nesse efeito são mais sensíveis à luz que outros baseados no efeito fotovoltáico.
Fototransistor é, essencialmente, nada mais que um transistor bipolar que está encapado em uma capa transparente para que a luz possa atingir a base coletora da junção. O fototransistor funciona como um fotodiodo, mas com uma sensitividade muito maior à luz, pois os elétrons que são gerados pelos fótons na junção da base-coletora são aplicados dentro da base, a sua corrente é então amplificada pela operação do transistor. Entretanto, o fotodiodo tem um tempo de resposta menor do que o fototransistor.
Diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em em inglês LED (Light Emitting Diode). Sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando energizado emite luz visível por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interacções energéticas do eletron. O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido a opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor (dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável. Já em outros materiais, como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfeto de gálio (GaP), o número de fotons de luz emitido é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes. A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O led que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infra-vermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultra-violeta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca. Com o barateamento do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo. Existem também os leds brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três "chips", um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos leds RGB são leds com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um led. Encontra-se o aspecto físico de alguns leds e o seu símbolo elétrico. Em geral, os leds operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os leds infravermelhos geralmente funcionam com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2.0V, os verdes entre 2.0V e 3.0V, enquanto os leds azuis, violeta e ultra-violeta geralmente precisam de mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas.
Estudar também: Laser díodo; Tubo de raios catódicos; LCD .

sábado, 29 de maio de 2010